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2022

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MULHERES
EM
MOVIMENTO

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"Mulheres em Movimento" materializa um arquivo vivo, movido pela necessidade de articulação entre corpos, oralidade, lutas e gramáticas políticas. O filme apresenta um convite radical de escuta, em um movimento contínuo de diálogo entre teoria e prática, privado e público, conhecimento e experiência, doméstico e político, pensar e sentir. 

Gravado nas cidades de Rio de Janeiro, Salvador e Manaus, entre maio e junho de 2018, período posterior ao feminicídio de Marielle Franco, e no contexto que antecedeu as principais eleições do país.

Filme vencedor do Prêmio Presença do Festival de Cinema do Alter do Chão (Brasil 2020), Finalista do Lift-Off Global Network Film Festival (UK 2020), e escolhido pela Seleção Oficial do Art200 International Queer Film Festival (Romênia 2020), Latino & Native American Film Festival (EUA 2021), Cine Luso Espirito Mundo (Bélgica 2021), Africa Human Rights Film Festival (África do Sul 2021), For Rainbow Festival de Cinema e Cultura da Diversidade Sexual e de Gênero (Brasil 2021), Cinema of Nations (Alemanha 2021), Kalakari Film Festival (Índia 2022), Native Women in Film Festival (EUA 2022) e Festival Internacional de Cine de la Non-Violencia Activa (2022).

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"Mulheres em Movimento" faz parte de um projeto que propõe cartografias de re-existências / resistências movidos por mulheres engajadas em movimentos de base no Brasil. Por meio de práticas decoloniais e relacionais, o mapeamento conferiu especial atenção às narrativas insurgentes e anti-hegemônicas invocadas, sobretudo, por mulheres negras, indígenas, trans*, travesti, lésbicas, bisexuais. Nessas linhas, buscou-se questionar a (re)produção do que vem sendo considerado 'conhecimento acadêmico' e 'científico', em busca de materializar uma outra práxis movida pela escuta cuidadosa (e radical) enquanto prática política. 
 

A escolha das cidades baseou-se na sua formação histórica e nos modos pelos quais os feminismos de base têm sido localmente construídos e articulados:

 

1. O Rio de Janeiro é a capital do estado do Rio, localizado no sudeste do Brasil. Na década de 1730, o porto do Rio de Janeiro tornou-se o principal porto do país, recebendo dois terços de todos os navios negreiros que vinham para o Brasil colônia. Além disso, a cidade foi o único caso na história moderna no qual o Império estabeleceu-se dentro da própria colônia. Devido à invasão das tropas napoleônicas, a família real portuguesa fugiu de Lisboa e mudou-se para o Rio de Janeiro em 1808. A criação de um Império Pluricontinental Lusitano no Rio de Janeiro envolveu a mudança de todas as embaixadas e consulados de Portugal para a cidade. Como resultado, a cidade tornou-se um destino transatlântico de diplomatas e visitantes europeus.

 

2. Salvador é a capital do estado da Bahia, localizada no nordeste do Brasil. Salvador tem hoje a maior proporção de negros do país, que representa a maior cidade africana de povoamento fora de África. Em 2011, foi declarada a capital negra da América Latina. A cidade foi a primeira capital do Brasil e uma das primeiras cidades coloniais da região fundada em 1549. Juntamente com o Rio de Janeiro, recebeu quase um terço de todos os navios de escravatura que vinham para as Américas. Salvador, em particular, e a Bahia, em geral, foram relevantes palcos e territorialidades  de revoltas, insurgências e contestações protagonizadas por pessoas escravizadas. 

 

3. Manaus é a capital do estado do Amazonas, localizada no norte do Brasil, no meio da floresta tropical. A cidade foi fundada em 1669 e hoje é a cidade mais populosa com mais de 2 milhões de habitantes, no estado do Amazonas. Manaus é a única cidade da Amazônia com uma porcentagem maior de mulheres do que de homens (51,18%).

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Cartografia dos Movimentos

Rio de Janeiro, RJ

Andreza da Silveira Jorge – Casa de Mulheres da Maré, Rio de Janeiro

Shirley da Luz Villela – Casa de Mulheres da Maré, Rio de Janeiro

Gabriela da Silva Jorge – Coletivo Nuvem Negra e Rede Umunna, Rio de Janeiro

Natalia Kleinsorgen Bernardo Borges – Oitava Feminista, Niteroi/RJ

 

Roberta de Pádua – Coletivo Madame Satã, Rio de Janeiro

Noelle Coelho Resende – Militante de Direitos Humanos, Subcomissão da Verdade na Democracia/ALERJ, Rio de Janeiro

 

Kathleen Cristine Feitosa – Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas (RENFA), Movimento pela Legalização da Maconha (MLM) e Rede Jurídica por uma Nova Política de Drogas (REFORMA), Rio de Janeiro

Natalia Damazio Ferreira – Advogada Popular, Mecanismo Estadual de Prevenção e Combate à Tortura do Rio de Janeiro

Sandra Benites – Movimento de Mulheres Indígenas Guarani Nhandewa, Rio de Janeiro

Salvador, Bahia

Sandra Muñoz – Marcha das Vadias, Salvador

 

Márcia dos Santos Moreira – Grupo de Apoio à Prevenção da AIDS (GAPA), Salvador

 

Laina Crisóstomo Queiroz – Organização Tamojuntas, Salvador

Noélia Pires da Silva – Associação Nacional das Baianas de Acarajé (ABAM), Salvador

Ana Karen de Oliveira – Coletivo Feminista Classista Ana Montenegro, Salvador

Charlene da Silva Borges – Defensoria Pública da União, Salvador

Larissa Guedes Menezes – Advogada e Ativista Feminista Interseccional nas Organizações Teto e Tamojuntas, Salvador

Lívia Ferreira da Silva – Rede Sapata, União Nacional LGBT e Coletivo Lesbibahia, Salvador
 

Manuelita Carolina Machado – Movimento Feminino Novas Felipas, Vera Cruz de Itaparica/BA

Edna da Silva Pinho de Oliveira – Movimento de Mulheres do Subúrbio Ginga, Salvador

Morgana Neves Moltalvão - jornalista independente, Salvador

Ana Paula Ferreira de Lima – Associação Nacional de Ação Indigenista (NAI), Salvador

Manaus, Amazonas

Maria Alice da Silva Paulino – Líder da Comunidade Indígena Karapãna, Manaus

 

Joyce Alves Gomes – Associação de Travestis, Transexuais e Transgeneros do Amazonas (ASSOTRAM), Manaus

Michelle Barbosa Andrews – Coletivo Difusão, Manaus

Baiana (Nelise Antonia Aragão Fagundes) – Associação de Prostitutas do Amazonas (APAM), Manaus

 

Luzarina Varela da Silva – Movimento de Mulheres Solidárias do Amazonas (MUSA), Manaus

 

Florismar Ferreira da Silva – Articulação Brasileira de Mulheres e Forum Permanente das Mulheres, Manaus

Joana Montanha Galvão – Associação de Mulheres Indígenas do Alto Rio Negro (AMARN), Manaus

Perpétua Pereira Cerqueira – Coletivo Yukaka, Manaus

 

Elvira Eliza França – PartidAmazonas, Manaus

Marklize dos Santos Siqueira – Coletivo Rosa Zumbi, Manaus

Nayara Lorena da Silva Goés - Instituto Mana, Manaus

Mayara Andrade da Cruz - PartidAmazonas, Manaus

Kátia Brasil – PartidAmazonas, Manaus

Franciley Paulo de Oliveira – Associação Orquídeas LGBT+, Manaus

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Filme Independente-Experimental

Duração: 68 min

Título Original: Mulheres em Movimento

Direção e Edição: Juliana M. Streva
Câmera: Juliana M. Streva
Tradução para Inglês: Juliana M. Streva, Renata Gaui e Mark Farrier

Locais de Filmagem: Rio de Janeiro, Salvador e Manaus/Brasil
Local de Edição: Berlim/Alemanha

Equipamentos de Vídeo: Sony A6000 E16-50, Cube e Iphone 4s
Equipamentos de Som: Sony A6000 e Gravador Adokey 8 1536 Kbps

2018-2020

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CONTATO

Você gostaria de exibir o nosso filme na sua escola, curso, universidade, ocupação, galeria, museum, organização social, workshop, associação, ou em outra organização socialmente engajada e sem fins lucrativos? Entre em contato com a gente:

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